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terça-feira, 7 de maio de 2024

EM CIMA DA HORA

publicado em 23/08/2017

Diretores do Sindicato do ABC entregam carta aberta para clientes e usuários da Caixa

Atividade foi em defesa do banco 100% público em conjunto com sindicatos de todo País.

Os diretores do Sindicato do ABC realizaram nesta quarta-feira (23), ato nas agências da Caixa de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra em defesa do banco 100% Público e por melhores condições de trabalho. A atividade foi realizada em conjunto com Sindicatos de todo o País. “A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa preparou uma carta aberta à população denunciando uma série de medidas que levarão ao desmonte total da Caixa Econômica Federal como banco público, tais como: fechamento de agências, redução de investimentos na construção de moradias,diminuição da capacidade de atendimento à população, sobrecarga de trabalho para os funcionários entre outras medidas”, disse Jorge Furlan, diretor do Sindicato e membro da CEE Caixa. “Esse  processo de desmonte do banco afeta toda a sociedade e é preciso que a sociedade saiba disso”, complementa.

Uma reestruturação no banco, iniciada em julho, está atacando as áreas meio da Caixa e reduzindo número de empregados e funções nos departamentos responsáveis pelas funções sociais da instituição. As principais afetadas são as Gifug (gerências de Fundo de Garantia), Gigov (gerências que cuidam dos programas sociais) e as Cehabs (responsáveis pelo crédito habitacional, uma das principais funções sociais do banco.
A ampliação das ações em defesa da Caixa, envolvendo a sociedade e prefeituras, câmaras de vereadores, associações de bairro, dentre outras, foi uma das deliberações do 33º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef), realizado em São Paulo, 29 de junho a 2 de julho deste ano.

“Vamos continuar com essas atividades e realizaremos atos todas quartas-feiras, pelo menos até a próxima negociação com a direção (ainda sem data marcada), a fim de pressionar pela revogação de medidas que precarizam as condições de trabalho e o atendimento à população, como fechamento de agências, reestruturação, verticalização e a ampliação do programa Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP)”, finaliza Furlan.

  Fonte: Seeb/ABC
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