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quinta-feira, 25 de abril de 2024

EM CIMA DA HORA

publicado em 18/03/2021

Após cobrança do Sindicato, Santander reduz contingente nos seus prédios


Após intervenção do Sindicato dos Bancários de São Paulo Osasco e Região, o Santander está reduzindo número de bancários trabalhando presencialmente nos seus centros administrativos. 

Na Torre, causaram espanto e perplexidade as filas para o almoço já no primeiro dia da decretação da fase roxa, mas restritiva, pelo governo do Estado de São Paulo.

“Cobramos do banco para que melhorasse o escalonamento, mas, mais do que aprimorar o fluxo, apontamos a necessidade urgente de reduzir drasticamente a quantidade de pessoas no prédio”, afirma a dirigente sindical e bancária do Santander Ana Marta Lima. 

Após intervenção do Sindicato, o Santander atendeu a reivindicação. Bancários da Torre foram informados que nas próximas três semanas, a partir da semana que vem, haverá aumento da redução de bancários trabalhando presencialmente. 

“Pedimos para que os bancários continuem nos denunciando irregularidades nos locais, para que possamos cobrar devidamente o banco”, orienta Ana Marta. 

Radar

Após cobrança do Sindicato, no Radar é notável e significativa a redução de funcionários trabalhando presencialmente. 
O Sindicato questionou o banco sobre os transtornos causados pela reforma do restaurante. O banco respondeu que as adequações serão concluídas nas próximas semanas e haverá novas opções para almoço no local. 

“Continuaremos acompanhando a situação do prédio”, afirma Antônio Bugiga, dirigente sindical e bancário do Santander. 

Bráulio Gomes

No prédio da rua Bráulio Gomes, o Sindicato também cobrou a redução do contingente e a oferta de espaços maiores para refeição a fim de evitar aglomerações.

“Foram fundamentais as denúncias e o contato dos trabalhadores que nos indicaram os problemas e nos municiaram de informações nas tratativas com o banco”, acrescenta o dirigente. 

Sindicato cobra uso de máscara

O Sindicato recebeu críticas de funcionários apontando que colegas não usam máscara nas mesas porque os seus respectivos gestores também não a utilizam. “Pedimos para que o banco oriente diretores, superintendentes e gerentes a utilizarem o equipamento de proteção a fim de diminuir os riscos de contaminação e dar o exemplo aos seus subordinados”, ressalta Antônio Bugiga. 
  Fonte: Redação SPBancários
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