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sexta-feira, 19 de abril de 2024

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publicado em 23/08/2018

Valeu a pressão: bancos recuam e não haverá retirada de direitos; negociação continua nesta sexta

Sindicatos e bancários juntos garantem conquistas da CCT, como a PLR das bancárias em licença-maternidade; Fenaban tem de apresentar aumento real maior.

A pressão da categoria, dos sindicatos e do Comando Nacional dos Bancários, na mesa de negociação, surtiu efeito. Em rodada realizada na quinta-feira (23), os bancos recuaram na proposta que pretendia tirar das bancárias em licença-maternidade o pagamento integral da PLR. Também voltaram atrás e não haverá mais retirada de direitos nem supressão de cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

O movimento sindical cobrou o aumento real a ser apresentado aos bancários e a Fenaban pediu uma pausa. Mas até as 22h dessa quinta-feira (23), não conseguiu concluir a consulta aos bancos para fechar o índice de reajuste que será proposto aos trabalhadores. A reunião entre os representantes dos bancários e das instituições financeiras continua nesta sexta-feira (24).

A proposta de 0,5% de aumento real feita pelos bancos em 7 de agosto foi rejeitada de forma unânime, em assembleias realizadas no dia 8, em todo o Brasil.

Bancos públicos

Os acordos específicos de Banco do Brasil e da Caixa Federal serão debatidos assim que encerradas as negociações com a federação dos bancos.

Questões centrais para os trabalhadores dos bancos públicos precisam ser resolvidas, como os altos valores cobrados pelo Saúde Caixa, a PLR Social, os ciclos avaliatórios no BB. Os bancários estão mobilizados e já avisaram em assembleias e atos por todo o país que não aceitarão nenhum direito a menos.

  Fonte: FETEC-CUT/SP com Contraf-CUT
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