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sábado, 20 de abril de 2024

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publicado em 08/09/2021

7 de Setembro é do povo e da democracia, diz presidente da CUT Nacional

Os organizadores do ato em São Paulo recorreram à Justiça e garatiram a realização do ato que é por um Brasil melhor e para todos, sem Bolsonaro porque o governo dele não está cuidando de nenhuma área de interesse do povo, como saúde, educação, economia.

“Se o Brasil tivesse um governo sério mais de 60% das mortes por Covid-19 poderiam ter sido evitadas e a fome não teria aumentado em nosso país”, disse Sérgio Nobre, reforçando os argumentos sobre a necessidade da realisação dos atos.

“Os atos deste 7 de Setembro foram para dizer que chega deste governo, que basta de Bolsonaro porque o povo não aguenta mais a continuidade do genocídio, do desmonte que ele tem promovido com as privatizações e do estado de exclusão social e da fome, que volta a atingir milhões de brasileiros”, pontuou o presidente nacional da CUT.

 
Solidariedade marca ato em São Paulo
Organizado pela CUT, centrais sindicais, movimentos sociais e populares e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, o ato #7SForaBolsonaro na capital paulista também foi marcado pela Solidariedade à quem tem fome, a defesa da democracia, do emprego, inclusão social e o ‘Fora, Bolsonaro’.
E, ao contrário das ações da direita bolsonarista, que privilegiam o ódio e a intolerância, o ato da esquerda em São Paulo mostrou que solidariedade é fundamental. Aqui ninguém solta a mão de ninguém.

Durante o ato no Vale do Anhangabaú, foram distribuídas mais de 10 toneladas de alimentos da agricultura familiar, como arroz, feijão, legumes e frutas.
Lideranças dos movimentos sociais, populares e das centrais sindicais, além de parlamentares progressistas, também participaram da mobilização para arrecadar alimentos e para distribuir no centro da capital paulista.
“Hoje fizemos a distribuição para aqueles que têm fome e é isso que mostra a diferença dos nossos atos, pois estamos nas ruas combatendo a fome, o desalento e lutando por habitação para o povo brasileiro, defendendo a democracia e a soberania nacional”, afirmou o presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo, que também coordenou o ato na capital paulista.

Dirigentes sindicais na ação contra fome
 
Uma tenda foi montada pela Federação da Agricultura Familiar do Estado de São Paulo (FAF) e os sindicatos CUTistas da agricultura familiar, em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para que alimentos orgânicos fossem distribuídos a famílias que enfrentam situação de extrema pobreza. As mais de 600 famílias, que perderam seus entes nesta pandemia, também foram homenageados. 
Músicas e poemas foram parte dos momentos culturais do ato. Além dos gritos, muitas faixas e cartazes pediam o Fora Bolsonaro.
Sobre os atos nos demais estados neste dia 7 de Setembro, veja o minuto a minuto da CUT.

Próxima data de mobilização
O presidente Nacional da CUT também destacou a importância de tirar Bolsonaro para o país mudar de rumo e disse que no próximo dia 14 já tem mobilização marcada contra as privatizações e em defesa dos serviços públicos e contra privatizações, convocado pelos servidores e trabalhadores das empresas públicas.

Saiba mais: Servidores marcam dias de luta contra PEC 32 que privatiza o serviço público 
“Dia 14 a luta não é só dos servidores e trabalhadores das empresas públicas, a luta é de todos”, afirmou Sérgio Nobre se referindo ao desmonte dos serviços públicos se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32, da reforma Administrativa, for aprovada pelo Congresso Nacional. Fonte: cut
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